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‘Abin paralela’

STF manda investigar ‘Abin paralela’ de Bolsonaro

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publicado em 18/12/2020 às 14h17
atualizado em 18/12/2020 às 13h31
Bolsonaro se encontra com Ramagem - Foto: Carolina Antunes/Planalto

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (18) que a Procuradoria-Geral da República investigue as acusações de que o diretor-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, orientou a defesa do senador Flávio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, no caso das rachadinhas.

A advogada do parlamentar, Luciana Pires, disse, em entrevista à revista Época publicada nesta sexta-feira (18), ter recebido relatório informal de Ramagem dando coordenadas de como agir para tentar inocentar Flávio no caso.

Cármen Lúcia então mandou que a PGR seja notificada “para investigar os fatos descritos, os quais, pelo menos em tese, podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)”.

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