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Francisco Leite Duarte é Advogado tributarista, Auditor-fiscal da Receita Federal (aposentado), Professor de Direito Tributário e Administrativo na Universidade Estadual da Paraíba, Mestre em Direito econômico, Doutor em direitos humanos e desenvolvimento e Escritor. Foi Prêmio estadual de educação fiscal ( 2019) e Prêmio Nacional de educação fiscal em 2016 e 2019. Tem várias publicações no Direito Tributário, com destaque para o seu Direito Tributário: Teoria e prática (Revista dos tribunais, já na 4 edição). Na Literatura publicou dois romances “A vovó é louca” e “O Pequeno Davi”. Publicou, igualmente, uma coletânea de contos chamada “Crimes de agosto”, um livro de memórias ( “Os longos olhos da espera”), e dois livros de crônicas: “Nos tempos do capitão” …

Um ano de MaisPB

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publicado em 27/08/2021 ás 07h34

Comecei minha escrita na seção de Opinião do maisPB em 25 de agosto de 2020. A primeira crônica recebeu o título “Tributação do livro: lá vem o Brasil descendo a ladeira”. De lá até cá, um ano depois, não deixei uma só sexta-feira sem a minha assinatura no prestigiado portal de notícias.

Já foram 46 crônicas escritas. A segunda delas intitulou-se “O rei do futebol não foi Pelé, foi Caititu”, a terceira, “crônica de domingo à noite”, em homenagem ao meu cachorrinho Barão, que tem certeza de que eu sou um cachorro, e eu, a certeza de que é ele que é gente. A quarta chamou-se “Se não puder cumprir, não prometa”, a quinta, “A humanidade é o mundo todo”. Depois vieram “Crônica dos 59 anos”, “Quem for do sertão levante a mão”, “Tributação dos mortos, uma crônica desesperada”, “A hora H”, e por aí em diante.

Já falei sobre temática variada: o cotidiano, Literatura, amenidades, amizade, Religião, Política e saúde, como a crônica escrita em 22 de janeiro de 2021, sob o título “As diversas pontas da verdade: Tome a vacina, porra”, bem como histórias da minha infância. A última crônica, a do dia 20 de agosto, uma crônica linda — desculpem-me a falta de modéstia —, chamada “As estripulias de uma flor mirrada”.

Tenho muitas pessoas para agradecer. Ao competentíssimo jornalista Kubitschek Pinheiro, pelo convite que me fez logo após a publicação do meu romance “O pequeno Davi”. Ele foi muito generoso, tanto pela divulgação do evento como pelo convite para estar ao lado dele e ao de tantos cronistas/ensaístas, nomes de peso da cultura paraibana. Agradecimentos especiais à professora Regina Mariz, ela que faz a revisão dos meus textos e de todos os meus escritos, os romances “A vovó são louca”, “O pequeno Davi” e meu livro de memórias, “Os longos olhos da espera”. E aos meus leitores. Ah! Sem esses, nem razão de minha existência como escritor havia. A vocês, meu muito obrigado!

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