João Pessoa, 09 de agosto de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) pediu, nesta quarta-feira (9), que a Polícia Militar reabra posto da corporação entre o Centro de Ciência e Tecnologia Alimentar (CCTA) e o Centro de Ciências Humanas Letras e Artes (CCHLA) dentro do Campus de João Pessoa. A cobrança foi feita após caso de sequestro relâmpago de professora do Centro de Tecnologia (CT).
Em nota assinada pelo reitor Valdinei Gouveia, a instituição assegura que a reivindicação foi feita ainda durante a gestão do ex-comandante Euller Chaves, mas houve uma negativa por parte da Polícia Militar.
“Infelizmente, esta não foi a primeira vez que evento desse tipo aconteceu na instituição. Neste sentido, quando a presente gestão assumiu (novembro de 2020) procurou o então Comandante (Cel. Euler Chaves) da Polícia Militar da Paraíba, solicitando a reativação do Posto Policial localizado entre o CCTA e o CCHLA. Naquele instante obteve como resposta uma negativa. Porém, este é mais um caso que reforça a necessidade daquele posto e, de fato, a UFPB reiterará o pedido, mostrando os riscos potenciais que a comunidade universitária pode enfrentar”, diz trecho da nota.
Além disso, a UFPB ressalta que trabalha um termo de referência para licitar serviços de videomonitoramento para dar mais segurança a membros da comunidade e visitantes da instituição. Recentemente foram adquiridos drones como ferramenta complementar para promover a segurança.
A UFPB informa que a Superintendência de Tecnologia da Informação trabalha em aplicativo para celular que configurará mais uma ferramenta de proteção da comunidade e está empenhada na licitação para um novo contrato de vigilância.
Sequestro da professora
A professora Melânia Lopes, do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), foi vítima de um sequestro relâmpago nessa terça-feira (08) dentro do Campus de João Pessoa. A vítima foi abordada pelos suspeitos por volta das 12h no estacionamento da instituição.
Com a docente rendida, os suspeitos obrigaram ela a dirigir até uma agência bancária para que fosse feito saque da conta da professora. Ela ainda foi obrigada a dirigir para os suspeitos.
Em nota, a Direção do Centro de Tecnologia (CT) lamentou a insegurança e cobrou medidas cobrou medidas por parte da Reitoria por parte da Reitoria.
MaisPB
OPINIÃO - 22/11/2024