Oi, gente! Bora cuidar. Se organizar bem direitinho, a gente desmarca tudo e não precisa se organizar pra nada. Qual a programação junina?

Ontem eu acordei em dezembro, achei estranho, mas já era São João. Cuidei em pular da fogueira.

Não obtive regresso nas imagens, nem no ânimo, nem nada. Estava num hotel no Açude Velho de Campina Grande, sem saber como fui parar ali. Azougado, cuidei logo do coração! Pow!

O momento mais confuso, foi meu olhar pedindo os óculos escuros. Eu uso óculos, sabe?

Depois, aos poucos, fui alinhando o frio na barriga que crescia – não é o típico frio de Bananeira. É claro, eu não estava lá.  Eu já estava no parque do povo, mas não via o povo, quando vi uns “caras” de pamonha olhando para mim. Dei logo uma carreira.

Há frios e frios, adoro os dois e saudades irrepetíveis e irreversíveis, tal e qual. E nada passa a ser como Bentinho! Lembra dele?

Muitos lugares tumultuados. Odeio multidão. São lugares onde não gostaria de estar. O maior do mundo, maior é a constância. O povo se matando nesta rede. Que rede?

São lugares amenos, Bananeiras, cheios de novos ricos, que mataram o Sir Forró no pé da serra da boa esperança. Só rola sertanejo, né? O povo fica tão apetecido! Mas mentira tem pernas longas.

Lá longe, muito longe,  no parque do povo de Campina Grande tá rolando muita confusão, mas a culpa não é povo. E muito puxa saco. Quem puxa saco puxa tudo, inclusive tapete.

Eu tenho uma amiga que nunca teve rede social. Ela viaja, aproveita sem precisar postar nada. Eu acho isso muito foda!

Então, qual o segredo da sobrevivência?

Kapetadas

1 – Em show sertanejo, você só bate palmas porque terminou, não porque gostou.

2 – Chiquinho Scarpa revela que tinha criação de anões e se vestia de Branca de Neve para eles.

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