João Pessoa, 17 de março de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Certas autoridades do país já fizeram a opção. Não se sentem incomodadas com o cheiro pútrido da merda atirada no ventilador. Mais do que isso. São cúmplices por ação... Continuar Lendo
Toda morte há de cair prostrada diante do templo do amor. Chegou há treze anos em nossas vidas, um bebezinho, a quem meus filhos, diante da beleza e imponência... Continuar Lendo
Uma banda de mim queria falar sobre um cavalinho de aço escovado girando em uma tabuleta de madeira que vi na esquina da Avenida Esperança com a Rua General... Continuar Lendo
Hoje, eu escrevo sobre o nada, mas o nada, todos sabem, é coisa da imaginação. O nada está dentro das nossas cabeças, encastelado como condição de compreensão do mundo.... Continuar Lendo
Que um grupo pequeno e expressivo de pastores sempre foi obcecado por dinheiro, ninguém nunca duvidou. O que não se sabia era que tivessem montado um balcão de negócios... Continuar Lendo
Faça-se a luz. E a luz se fez. Foi assim que se deu, com os meus onze anos, quando adentrei o portão do Grupo Escolar Jovelina Gomes. Tudo ali... Continuar Lendo
Quando a humanidade foi feita, uma distinção elementar se estabeleceu. De um lado, os tarados; do outro, todo o resto. Tarado é termo autoexplicativo. Pelas leis das estatísticas e... Continuar Lendo
Ela era daquelas mulheres de riso solto, alto e dobrado. Veizé, seu esposo, falava pouco, porque a esposa falava pelos dois. O mando sobre a casa se chamava poder:... Continuar Lendo
Acho que os Estados Unidos da América e muitos dos seus aliados históricos têm, sistematicamente, invadido países, imposto suas vontades, matado muita gente, quando não pela via da violência... Continuar Lendo
A guerra é um estado putrefato de coisificação. Pior do que as coisas inanimadas. A guerra é, por isso mesmo, um paradoxo, uma coisa que tem o ânimus da... Continuar Lendo
“Comprei um quilo de farinha Pra fazer farofa Pra fazer farofa Pra fazer farofa fa (…)” A elite diz que é munganga de pobre. Acho uma delícia! Farinha de... Continuar Lendo
Naquela época, os olhos dela ainda enxergavam a vida. Pouca, mas ainda havia luz, embora já escassa pelo glaucoma. Eu passava a semana na cidade e voltava, às sextas-feiras,... Continuar Lendo
A recua de meninos entrava no bar de Inácio de uma só vez. Era boquinha da noite. Dona Expedita, naquele dia, preparava as cocadas, que, ainda mornas, dormitavam em... Continuar Lendo
Acho que foi em 1980. Aos dezenove anos, para estudar, havia deixado Uiraúna em 1979. Claro que seria aprovado no concurso de recenseador do IBGE! Foi o meu... Continuar Lendo
Da morte, a gente só deveria falar, se fosse para testemunhar a vida. Para testemunhar a alegria de viver, basta a lembrança de Dona Fatica. Conheci-a em 1980, quando,... Continuar Lendo