João Pessoa, 06 de maio de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Eu nunca morri, menos ainda por asfixia. Nem há como imaginar essa morte para além de si mesma. Se esse tipo de morte vier por culpa de alguém, o... Continuar Lendo
De necessidades. Sim, das precisões da vida, do pulsar da carne ou das imaginações da mente. É esse amálgama de carências e desejos que tonifica as raízes dos sonhos.... Continuar Lendo
É libertador saber que não existe a verdade. “A verdade tem muitas pontas” (Nosso romance “O pequeno Davi”) e varia segundo a perspectiva em que está ancorada. Isso quer... Continuar Lendo
Eu espero não morrer de repente, com um conto entalado no coração ou, o que seria muito pior, com um romance inteirinho cravado na minha mente, rindo de mim,... Continuar Lendo
Há o direito de ser doido? Há, talvez se envereda pelas trilhas da loucura seja uma necessidade, um dever, principalmente em um mundo cada dia mais complexo, igualmente insano,... Continuar Lendo
“A inveja é como beber veneno e esperar que a outra pessoa morra” (Carrie Fischer). Se há um tipinho asqueroso de gente, esse bichinho amargurado é o invejoso. Ele... Continuar Lendo
Alguns objetos ficam dentro das nossas memórias e lá descansam tranquilamente, como se estivessem embalados por algum tipo de cântico mágico, cantiga de ninar. Mas, não dormem. Estão sempre... Continuar Lendo
Hoje, eu trago para vocês o belíssimo depoimento da Professora Maria das Neves Franca (Professora Nevita) que está no prefácio do meu livro “Os longos olhos da espera”, (foto)... Continuar Lendo
Quando se é jovem, há uma sensação de que o passar da vida no tempo é algo que vai progredindo, progredindo bem lentamente. Pode até ser, mas até certa... Continuar Lendo
Você concorda que o tempo é o bicho glutão da vida, não é? É porque ele é paradoxal e tem dupla face. É caro para uns e muito barato... Continuar Lendo
Até uns onze anos de idade, o povoado de Areias era a minha cidade grande. Eu, que nascera na solidão, ao pé da “Serra do Desterro”, no Sítio Saco... Continuar Lendo
As minhas irmãs sempre foram muito melhores do que eu. Eu não passava dos cinco aos oito quilos de algodão catado. As meninas quase dobravam a colheita. Sim, eu... Continuar Lendo
(Histórias como essa, em breve, no nosso livro “os longos olhos da espera”) Lembro-me dos seus cabelos pretos, retintos, cor de craúna. Seus lábios eram finos; seu rosto, delicado;... Continuar Lendo
Se, ao nascermos, nós o fizéssemos sem medo da morte, tínhamos lá nossas vantagens. A desvantagem seria a de que não lutaríamos com tanta força, para nos mantermos vivos.... Continuar Lendo
O sinal sonoro do elevador (foto) não funcionou naquele dia. Já não funcionava, mas você só descobre essas coisas na hora “h”. A hora “h” é aquela em que... Continuar Lendo