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Francisco Leite Duarte é advogado tributarista, auditor-fiscal da Receita Federal (aposentado), professor de Direito Tributário e Administrativo na Universidade Estadual da Paraíba, doutor em direitos humanos e desenvolvimento. Na Literatura, publicou os romances “A vovó é louca” e “O Pequeno Davi”, uma coletânea de contos chamada “Crimes de agosto”, um livro de memórias (“Os longos olhos da espera”), e dois livros de crônicas.
Talvez, amanhã não haja sol. Nem manhã também. Por isso pergunto: por que compramos os guarda-chuvas? Talvez, os guarda-chuva estejam rasgados, mas ainda assim deitamos nossas cabeças nos travesseiros,... Continuar Lendo
Que vazio existia dentro dele? Que tristeza habitava o seu espírito? Que revolta o envolvia em suas procuras cotidianas? Que tempo ele possuía para ser possuído pela... Continuar Lendo
Meu próximo livro, “O sibite baleado”, é ambientado no sertão da Paraíba, em 1932. Há uma cena em que o pai expulsa a filha de casa porque a moça... Continuar Lendo
Deus do Céu! O mercado está nervoso, bufando pela tripa gaiteira. Se não fizerem algo logo, nem que seja um cafuné no seu humor, o dólar vai passar dos... Continuar Lendo
Preciso escrever, no mínimo, 2.000 caracteres, o tamanho mais comum dos meus textos da coluna da sexta feira, aqui no MaisPB. A coisa está difícil porque venho de uma... Continuar Lendo
A linguagem era essa, a do General e ex Secretário da Presidência, um dos presos e ponte entre a alta cúpula do governo Bolsonaro, os militares e os... Continuar Lendo
Lobos em polvorosa. As galinhas, que sempre os elegeram como governantes dos poleiros, ameaçam virar tudo pelo avesso. Como só ciscam à vontade nos domingos, a chamada “Escala 6... Continuar Lendo
Sim, isto mesmo. “Quando querem se perder, formigas criam asas”. Embora a expressão comporte uma variedade de interpretações, sei muito bem o sentido tal qual era usado por minha... Continuar Lendo
Quando ouviu os gritos endiabrados de Cascalho, Minervina recolheu os olhos que estavam deitados no horizonte e temeu. Antes, quis pensar em si mesma, mas era uma péssima hora... Continuar Lendo
Cansada, deixou a labuta que ainda lhe estirava os beiços sem piedade alguma. Pôs uma das mãos na cintura. Com a outra, esfregou os olhos. Isto feito, olhou para... Continuar Lendo
Deus me livre de escrever sobre a fedentina que caiu sobre João Pessoa depois que o embusteiro aportou por aqui. Esse tipo de lembrança avivaria no cérebro do rebanho... Continuar Lendo
Em crônica anterior ao dia das eleições, atestei minha felicidade porque descobrira que formiguinhas inteligentes não pendiam para a direita. O problema é que o país é um troço... Continuar Lendo
Hoje, estou sem assunto, muito embora o mundo esteja fervilhando suas maldades. Exemplos não faltam. Alhures e aqui, a coisa anda pegando ou cuspindo fogo. Israel, comandado por... Continuar Lendo
“Não fale, filhinho. Nem berre”. Deve ter esbravejado o estorvo em um comício de apresentação do moleque. “Muito menos com a imprensa… Calado, viu?” “Mas, e os eleitores,... Continuar Lendo
Não, não teve. Sem tirar o mérito dos eleitos à lista sêxtupla e que estão de parabéns, o fato é que tudo continua dentro da mesma caixinha acolchoada... Continuar Lendo