João Pessoa, 16 de outubro de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Acabo de ler A noite em que prolongamos o sol (São Paulo: Primata, 2022), coletânea de poemas de Dione Barreto (foto), paraibana radicada em São Paulo, e colho e... Continuar Lendo
Penso que todo poema é histórico, político e social. Mesmo o poema lírico. Em “Lírica e sociedade”, Adorno nos ensina isto. Circunstâncias extraliterárias, portanto, condicionam a sua fatura,... Continuar Lendo
Tenho o Ulisses, de James Joyce, nas três traduções para o português do Brasil. A de Antônio Houaiss, a de Bernardina Silveira e a de Caetano Galindo. Deste, inclusive,... Continuar Lendo
Elizabeth Marinheiro não transige com as palavras na exploração de seus interesses críticos e teóricos. Afeita aos percursos acadêmicos, quer nos impasses da sala de aula, quer nos desafios... Continuar Lendo
De 1913 a 1924, Carlos D. Fernandes pontificou, como liderança cultural, na Paraíba. A convite do Presidente de Província, Castro Pinto, seu conterrâneo de Mamanguape, veio dirigir o jornal... Continuar Lendo
A criação poética não se faz no vazio. Por trás de qualquer intento, existe uma tradição. A tradição pode ser a da continuidade, a das convenções, a dos códigos... Continuar Lendo
Parece-me falacioso afirmar que este ou aquele poeta é um dos melhores da literatura brasileira contemporânea. Qual o leitor, qual o crítico, qual o professor que conhecem, de fato,... Continuar Lendo
Não é somente o olhar poético para os acontecimentos do cotidiano, a percepção comovida em torno dos fenômenos “ao rés do chão”, a capacidade de extrair daquilo que... Continuar Lendo
Desde minha primeira adolescência que escuto música clássica. Raro o dia em que não frequente esse universo mágico e fascinante. Bach, Beethoven, Brahms, Tachaicovsky, Vivaldi, Mozart, Debussy, Ravel, Villa... Continuar Lendo
Agora ando lendo Nelson Rodrigues: A menina sem estrelas, A cabra vadia, O óbvio ululante, O reacionário. Assim mesmo, numa ordem circular que vai de um texto de um... Continuar Lendo
Por mais que o modernismo de 1922, especialmente em sua primeira fase, por excelência iconoclástica e transgressora, tentasse fazer tábula rasa do passado, desmerecendo o valor da forma... Continuar Lendo
Há livros saborosos. Não me exijam gêneros ou outra categoria qualquer. Ficção, poesia, ensaio, memórias, não importa. Deixem-me acreditar neste critério arbitrário: o sabor. Território da sensibilidade, da inteligência... Continuar Lendo
Se você aprecia o equilíbrio melódico da terça rima na Divina comédia e tem interesse pela vida conturbada de Dante, seus sonetos líricos, seu ensaísmo político, suas meditações... Continuar Lendo
Constato que há uma “intensa” vida cultural na cidade. Eventos os mais diversos. Lançamentos, solenidades, performances, recitais, palestras, exposições, coletivos disto e daquilo, debates etc. Isto é muito bom.... Continuar Lendo
Carapuça (João Pessoa: Dromedário, 2023), é o livro de poemas com o qual Eugenia Correia estreia na cena literária. Já o título, na sua ambivalência semântica, vale por uma... Continuar Lendo