João Pessoa, 15 de março de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Waldemar José Solha já ultrapassou a casa dos 80 anos, mas está em plena atividade criativa. Personalidade inteiramente dedicada aos sortilégios da vocação estética, em suas múltiplas interfaces, vem,... Continuar Lendo
Adoro fazer listas. De um tudo, em especial de coisas literárias. Quem faz listas deste tipo, de certa maneira faz a gestão da beleza, nas suas misteriosas virtualidades.... Continuar Lendo
Dizem que o sertão se alarga por dentro, que sua alma é deserta e coisa nenhuma brota de suas furnas cinzentas. Dizem que o sertão é só ruínas,... Continuar Lendo
Vou voltar ao tema do começo. Em Valeu a pena (2019), há uma crônica cujo título é “Começar é tudo”, em que procuro abordar as aflições e angústias... Continuar Lendo
Antônio Mariano intervém decisivamente na vida literária. Com seu “Tome poesia, tome prosa”, vem abrindo espaço para as múltiplas vozes da literatura brasileira contemporânea, num ambiente cultural que congrega... Continuar Lendo
Mestre do jornal literário era Ascendino Leite. Ensaísta, crítico, romancista e poeta, depois dos 80, com vasta e variada temática lírica, é no jornal, contudo, que expressa melhor sua... Continuar Lendo
“Há livros que se abandonam ∕ para nunca terminarem”, eis o que afirmo em lugar de perguntar, tomando as palavras do poeta gaúcho Fabrício Carpinejar, (foto) a partir de... Continuar Lendo
Lendo uma entrevista dada por José Américo de Almeida a Homero Senna, na Revista do Globo, número 474, de 8 de janeiro de 1949, e depois inserida no... Continuar Lendo
Um dos meus grandes prazeres de leitor é compulsar livros antigos, desses que ninguém lê mais, e que certos alfarrabistas, na fidelidade a hábitos que ninguém mais cultiva, guarda-os... Continuar Lendo
Se for livro de poemas, sim, porque não existe livro de poesias. A poesia é uma experiência dos sentidos. Ainda não é linguagem, não é forma, não é representação.... Continuar Lendo
“Para se ter uma cidade, é preciso estar longe dela”. Com estes versos, inicio o movimento VIII do poema A comarca das pedras, de 1997. O paradoxo de base... Continuar Lendo
Lista. Toda lista é falha, subjetiva, precária e lacunar. Poderia arrolar outros atributos para demonstrar que a lista, qualquer lista, não tem sustentabilidade nenhuma, a não ser o prazer... Continuar Lendo
Leitor de Augusto, sempre imaginei o Eu como uma árvore esplêndida e frondosa, espécie de sombrio tamarindo de muitas desventuras. Se árvore, portanto, as raízes estão fincadas no húmus... Continuar Lendo
Vou partir da ideia de Silvia Kohan, colhida em Os segredos da criatividade, mais ou menos nestes termos: O escritor é antes de tudo um leitor. Por trás de... Continuar Lendo
A montanha era enorme, mais de dois mil metros de altura. Feito homem aranha, porém, sem os fios mágicos com seus mágicos adesivos, eu a escalava completamente solto em... Continuar Lendo