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Jornalista paraibano, sertanejo que migrou para a capital em 1975. Começou a carreira no final da década de 70 escrevendo no Jornal O Norte, depois O Momento e Correio da Paraíba. Trabalha da redação de comunicação do TJPB e mantém uma coluna aos domingos no jornal A União. Vive cercado de livros, filmes e discos. É casado com a chef Francis Córdula e pai de Vítor. E-mail: [email protected]
Março! O importante não é mais ser fevereiro, embora hoje seja a terça-feira gorda do carnaval. De supetão, uma tristeza: no último dia de fevereiro, a morte de Maria... Continuar Lendo
O som das bolinhas do terço batendo umas nas outros, ao dizer que está rezando por nós, já diria tudo sobre a pessoa de Socorro Leite Fontes, que chega... Continuar Lendo
Sim, o título é de uma canção de Caetano e as Cardinales continuam bonitas, mas Brigitte Bardot não é mais a mesma. Assim como Vinicius de Moraes tinha seu... Continuar Lendo
(para Jória Guerreiro) A cidade respira e eu vou junto. A cidade ama e eu sou amoroso. Eu faço parte dela. A cidade me acolheu e eu retribuo. Eu... Continuar Lendo
Vivemos distraídos, agarrados aos celulares, como se o mundo estivesse entre nossos dedos… aí chega uma mensagem triste dizendo que Vanderlita Neves tinha partido. Era hora dos anjos, e... Continuar Lendo
A vida passa voando! A morte, tira fino. Nada é uma eternidade, nem o leite que minha mãe colocava para ferver no fogão de alvenaria e mandava eu pastorar,... Continuar Lendo
(Para Léo Mendonça) Às vezes acho, sinto, penso, desejo, reflito, esqueço, enlouqueço e saio de cena – que estou quase chegando no espaço do não nome, no não centro... Continuar Lendo
25 anos, negro. Tinha ido receber as diárias não pagas, e foi espancado até a morte. O que você sente ao ver os agressores dando socos, chutes e até... Continuar Lendo
A inquietude nos leva para outras navegações. Muitas vezes ficamos à deriva ou afundamos. É o tempo quem define. Mexendo na gaveta, achei um envelope de papel madeira com... Continuar Lendo
Guardo comigo segredos, que faço questão de não compartilhar e que considero quase sagrados, justamente por sua insignificância. Bobagens. As minhas idas uma vez por semana ao Bairro dos... Continuar Lendo
Há os que são astros e os pobres diabos. Há os que pegam a doença e há os que já nascem doentes. Há os orgulhosos, mesquinhos, sem coração. Há... Continuar Lendo
(dedicado a memória de William Pinheiro) É mais rápido chegar na cidade pela avenida Beira Rio, que nunca ninguém a chamou de Avenida Ministro José Américo de Almeida, até... Continuar Lendo
(para Tatiana Rangel) Acordei com o barulho dos trovões. Achei que ainda sonhava, o som parecia vir do jardim. Foi como se eu estivesse no sertão, ouvindo choros de... Continuar Lendo
O sol morre na cidade. A intensidade da luz chega até a avenida Epitácio Pessoa. Na primeira semana do trabalho presencial, na volta para casa, peguei esse pôr do sol.... Continuar Lendo
Quem são “elas”, quando: “agora é que são elas”? Elas por elas? Está chovendo no seu roçado? É a mesma chuva que ajuda a gente a se ver? Ou é a chuva... Continuar Lendo