João Pessoa, 09 de julho de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A vida é áspera e bonita. Vida, que nem todos tem o mesmo norte, certamente a mesma escada, o corredor, cada um com sua dor. Um amigo que se... Continuar Lendo
Foi meu pai quem me apresentou a obra de Graciliano Ramos, (1892-1953) o mais importante ficcionista do Modernismo Brasileiro. Meu pai já tinha lido Vidas Secas, na década de 1960.... Continuar Lendo
Exulto com a boa-nova os 70 anos do jornalista Abelardo Jurema, neste domingo de sol. A primeira vez que o vi foi na Academia Paraibana de Letras, há mais... Continuar Lendo
Eis a cidade, toda escorchada, com casas e prédios em ruínas. Eis o menino, o mendigo e o malabarista boliviano no sinal da Rua Rodrigues de Aquino, que já foi mais pacata, quando era Rua da... Continuar Lendo
Abrimos espaço na coluna desta quinta-feira, para publicar o texto de Emília Maria Santos Nóbrega Coutinho, que recebeu a carteira da OAB/PB esta semana e escreveu esse belo texto... Continuar Lendo
Nunca joguei bola. Nem zagueiro, nem goleiro. Gostava de brincar de time de botões e derrubar castanhas. Não me lembro como era o nome desse jogo, que a gente... Continuar Lendo
Numa postagem da atriz e escritora Bruna Lombardi, ao lado de sua tia Yolanda, de 93 anos, que falecera naquele dia, ou antes, não sei, chamou a atenção pela... Continuar Lendo
Perdemos Dona Elizabeth da Nóbrega Coutinho, o amor do desembargador Júlio Aurélio Moreira Coutinho – pais de Fred, Eduardo e Francisco. Uma família de gigantes. “Uma pessoa do bem”,... Continuar Lendo
Somos vítimas das circunstâncias. Quantas pessoas andam por aí com o vírus e não sabem e se sabem, não entendo como elas andam nos lugares, com ou sem máscaras.... Continuar Lendo
É impossível compreender a Eternidade: somos todos testemunhas temporárias. É inevitável esquecer o revólver das bocas e as misérias brasileiras. Esbarro em gente medíocre, que pensa que sabe tudo,... Continuar Lendo
Diante da guerra dos vocábulos, eu não sou artista, mas quero dar minha opinião – tá f. Às vezes quero chorar, não tenho lágrimas. Estava no Varadouro, chamei 4 quatros... Continuar Lendo
Quando eu era pequeno, da calçada da nossa casa, via um pequeno grupo de pessoas levando um morto dentro de uma rede. Eu não entendia. Meu pai me dizia... Continuar Lendo
Eu ia escrever sobre os tronchos, os políticos, os pitacos e o eleitor iludido, mas preferi lavar a louça do almoço. “Parece que estamos voltando no tempo”, disse um... Continuar Lendo
Como é bonito encontrar pessoas na geografia urbana, interessadas na educação de alguém. Vejo todos os dias, na avenida Beira Rio, pai ou mãe levando o filho para escola.... Continuar Lendo
Fiquei pensando numa história antiga da minha mãe, mas já contei todas. Ela varria e lavava a calçada. Ninguém fazia isso no sertão. Chega-me seu nome pertinho outra vez,... Continuar Lendo