João Pessoa, 22 de janeiro de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Fatos corriqueiros sustentam o esqueleto do meu verso. Em primeiro lugar, meu verso é intraduzível. Do inglês, talvez, certas expressões idiomáticas alcancem o odor da banalidade. Meu verso não... Continuar Lendo
Há, na minha biblioteca, regiões mais cobiçadas. O território da poesia, por exemplo, é uma delas. Poesia dos paraibanos, dos outros estados, dos estrangeiros. Nem vou citar nomes:... Continuar Lendo
Mallarmé dizia que tudo deveria virar livro. Não discordo do poeta. Os assuntos, os motivos, os temas, as experiências, a multifária oferta da realidade humana podem, sim, se converter... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Imagino que o ser poético ainda não é o poema. Ainda não se formula no âmbito da palavra. Ainda não é linguagem. Ainda não... Continuar Lendo
O haicai não é só uma forma modelada em três versos, dois de cinco, e um de sete sílabas. É também e, talvez, principalmente, uma modalidade do olhar,... Continuar Lendo
Senhor colunista, sou assinante desse que é o mais antigo jornal do estado e leio sua coluna, “Letra Lúdica”, todos os domingos. Confesso que gosto do título, vendo,... Continuar Lendo
Consultando, lendo e anotando o livro Cartas que falam: ensaios sobre epistolografia (Belo Horizonte: Relicário, 2023), de Leandro Garcia Rodrigues, atenho-me ao capítulo, “José Américo de Almeida e seu tributo a... Continuar Lendo
Se você é candidato ou candidata à próxima vaga da APL – Academia Paraibana de Letras -, por gentileza, não me peça o voto. Seu pedido certamente vai... Continuar Lendo
Sou leitor de dicionários. Tenho fascinação, em particular, pelos dicionários de literatura, sobretudo, quando se atêm a determinados autores de minha íntima eleição. Não me refiro, no entanto,... Continuar Lendo
Há séculos de de dor na minha pele. Minha pele é como qualquer pele, tem cor. A cor da noite que completa o dia. A cor da poesia, onde... Continuar Lendo
Alguém já disse que a memória é a imaginação deformada. Se é assim, posso pensar que a imaginação poderia ser uma memória distorcida. Aliás, tais categorias da mente humana,... Continuar Lendo
Sou um homem simples, comum, em paz com a prática dos atos ordinários da vida. Não me digo casado, cotidiano e tributável, porque não me vejo à altura da... Continuar Lendo
Toda cidade deve ter seu memorial. Não carece de ser um prédio de luxo, nem muito espaçoso, suntuoso, majestoso ou coisa que o valha. Uma casa, uma casinha... Continuar Lendo
Acabo de arrumar a estante das antologias de poesia brasileira. Não coloco ali as antologias paraibanas, pois reservo outro espaço para elas, dentro da categoria de assuntos e... Continuar Lendo
Passei a tarde de ontem lendo Gonzaga Rodrigues. Não o cronista que já se cristalizou, entre seus pares, senhor de estilo próprio, tocado pela melodia poética no mensurar a... Continuar Lendo