João Pessoa, 16 de abril de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O escritor e imortal, Hélder Moura, acaba de publicar A insana lucidez do ser: uma fábula (João Pessoa: Ideia, 2024). Segundo o professor e ensaísta Chico Viana, que assina... Continuar Lendo
Poesia é quando a pedra é pluma, e a pluma é pêssego, e o pêssego é pássaro, ponte entre o ponteiro e o canto. Poesia é quando estou... Continuar Lendo
O maior poeta! Para meu amigo Kubi, é Drummond, sem tirar nem pôr. Fico matutando nessa coisa de maior poeta. O maior poeta seria o poeta maior? Quais... Continuar Lendo
Estou em fase de arrumação da minha biblioteca. Melhor dizendo: sempre estou a arrumar a minha biblioteca. Esse ato, que me exige cuidado, carinho, paciência, foi se transformando... Continuar Lendo
Pereira da Silva (1876-1944) foi primeiro paraibano a ocupar uma cadeira na ABL – Academia Brasileira de Letras. Poeta simbolista, à sua época reconhecido e consagrado, tanto pelos rodapés... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho Com Estigma de um amor sagrado e outras histórias (João Pessoa: A União, 2024), Claudio Limeira faz a sua estreia no conto. Diria, faz tarde, face... Continuar Lendo
Allyrio Wanderley revisitado O fato literário, como qualquer fato histórico e cultural, carece de organização. Sobretudo, quando é pouco conhecido e quase nada estudado. As chamadas obras de... Continuar Lendo
Sublinho, comovido, este trecho de O crime de Sylvestre Bonnard, romance de Anatole France: “ – Por que – disse de mim para mim – por que descobri... Continuar Lendo
É em certas manhãs de sábado que me sento à mesa de uma quase távola redonda, lá na Livraria do Luís. Gosto de ouvir meus parceiros contar histórias,... Continuar Lendo
Hildeberto Barbosa Filho O rio, elemento fundamental da geografia física e humana, tem sido, ao longo do tempo, motivo poético recorrente. Heráclito lhe conferiu estatuto filosófico e simbólico, e... Continuar Lendo
Não consigo ler apenas um livro de cada vez. Só se for algo muito especial, que me apanhe por inteiro com o peso, a beleza e a verdade de... Continuar Lendo
A APL, Academia Paraibana de Letras, ou Casa de Coriolano de Medeiros, como queiram, se simboliza o culto da memória e a preservação dos valores culturais do passado, não... Continuar Lendo
Fatos corriqueiros sustentam o esqueleto do meu verso. Em primeiro lugar, meu verso é intraduzível. Do inglês, talvez, certas expressões idiomáticas alcancem o odor da banalidade. Meu verso não... Continuar Lendo
Há, na minha biblioteca, regiões mais cobiçadas. O território da poesia, por exemplo, é uma delas. Poesia dos paraibanos, dos outros estados, dos estrangeiros. Nem vou citar nomes:... Continuar Lendo
Mallarmé dizia que tudo deveria virar livro. Não discordo do poeta. Os assuntos, os motivos, os temas, as experiências, a multifária oferta da realidade humana podem, sim, se converter... Continuar Lendo