João Pessoa, 12 de abril de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
“Há livros que se abandonam ∕ para nunca terminarem”, eis o que afirmo em lugar de perguntar, tomando as palavras do poeta gaúcho Fabrício Carpinejar, (foto) a partir de... Continuar Lendo
Lendo uma entrevista dada por José Américo de Almeida a Homero Senna, na Revista do Globo, número 474, de 8 de janeiro de 1949, e depois inserida no... Continuar Lendo
Um dos meus grandes prazeres de leitor é compulsar livros antigos, desses que ninguém lê mais, e que certos alfarrabistas, na fidelidade a hábitos que ninguém mais cultiva, guarda-os... Continuar Lendo
Se for livro de poemas, sim, porque não existe livro de poesias. A poesia é uma experiência dos sentidos. Ainda não é linguagem, não é forma, não é representação.... Continuar Lendo
“Para se ter uma cidade, é preciso estar longe dela”. Com estes versos, inicio o movimento VIII do poema A comarca das pedras, de 1997. O paradoxo de base... Continuar Lendo
Lista. Toda lista é falha, subjetiva, precária e lacunar. Poderia arrolar outros atributos para demonstrar que a lista, qualquer lista, não tem sustentabilidade nenhuma, a não ser o prazer... Continuar Lendo
Leitor de Augusto, sempre imaginei o Eu como uma árvore esplêndida e frondosa, espécie de sombrio tamarindo de muitas desventuras. Se árvore, portanto, as raízes estão fincadas no húmus... Continuar Lendo
Vou partir da ideia de Silvia Kohan, colhida em Os segredos da criatividade, mais ou menos nestes termos: O escritor é antes de tudo um leitor. Por trás de... Continuar Lendo
A montanha era enorme, mais de dois mil metros de altura. Feito homem aranha, porém, sem os fios mágicos com seus mágicos adesivos, eu a escalava completamente solto em... Continuar Lendo
Se você é candidato ou candidata à próxima vaga da APL – Academia Paraibana de Letras -, por gentileza, não me peça o voto. Seu pedido certamente vai... Continuar Lendo
As palavras são como as pessoas: nascem, crescem e morrem. Possuem, portanto, uma história que pressupõe, por sua vez, origem, desenvolvimento, uso e desuso, conforme o primado das circunstâncias... Continuar Lendo
Raízes Na verdade, nunca saí dali. Se fui a Paris e a seus tormentos, foi no navio do sonho. Minha capital é aquela pedra que me vigia desde... Continuar Lendo
“Às vezes, quase sempre, um livro é maior do que a gente”, diz Guimarães Rosa, num dos prefácios de Tutameia. Um livro, que é mundo vasto. Um mundo mais... Continuar Lendo
Conheci Nascimento numa das mesas do Bar de Baiano, precisamente aquela sob a presidência efetiva do maestro Bebé de Natércio. Negro de barbicha branca, chapéu de couro cor... Continuar Lendo
Detesto certo tipo de gente. Principalmente o tipo “certinho”, refinado, completo, organizado. Aquele que não falha nunca, que não erra, que não tem culpa nem remorso. Aquele tipo, por... Continuar Lendo