João Pessoa, 26 de outubro de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Existem as hegelianas. São raras como a verdade filosófica. As que só leem Montaigne e gozam depressa, com tédio e sem viagens. Não gosto muito das que dormem com... Continuar Lendo
Dinarte Bezerra, professor do curso de Comunicação Social da UFPB, convida-me para participar de uma mesa redonda sobre Literatura e Erotismo, em seminário sob a sua coordenação. Pede-me... Continuar Lendo
Ontem fui arar o roçado das palavras à cata de semear a lavoura das ideias, mas não plantei nem colhi nada, pois o tempo é de seca nos cariris... Continuar Lendo
Se você for a Florianópolis, não deixe de visitar o Bar do Arante, na Praia do Pântano do Sul, para tomar uma cachacinha e saborear uma tainha das melhores,... Continuar Lendo
Não, não sou Tomás de Aquino, a quem Deus deu o dom de compreender cada página que lia. Leio muito, é verdade, e desde a primeira infância, já mergulhado... Continuar Lendo
Conta Álvaro Lins, num de seus artigos do “Jornal de Crítica”, que adquiriu um volume de “O canto da noite”, do poeta Augusto Frederico Schmidt, exclusivamente pela dedicatória, que... Continuar Lendo
Ninguém escapa à utilidade de uma lista. A lista alimenta o desejo de impormos alguma ordem ao caos da vida e as oferendas existenciais que a realidade nos proporciona... Continuar Lendo
Quadros toscamente emoldurados e expostos em paredes rudes. Todos do Flamengo. Alguns lembrando a glória de vários campeonatos. Ao fundo, a rasgada e aberta poesia da bandeira rubro e... Continuar Lendo
“{…} desta cidade ninguém parte, pois a Campina só se chega / sempre. (…) Todas as viagens do mundo / terminam no Alto do Serrotão”. Entre tantos outros de... Continuar Lendo
Educar e aprender não são exatamente a mesma coisa. Aprender é um verbo de ação cujo significado tem seus limites restritos e adequados a circunstâncias de ordem eminentemente práticas.... Continuar Lendo
“Boa Sorte” é sua razão social. Já no nominativo casam-se certo halo místico e o tom publicitário dos apelos mercadológicos, certos sinais de fatalismo esotérico e a solaridade implacável... Continuar Lendo
Sem nenhum tipo de sentimento místico face ao mistério do mundo, mas convicto de que existe uma transcendência na imanência, assim como a possibilidade do sagrado nas entranhas do... Continuar Lendo
Segundo Guimarães Rosa, o sertão está em toda parte. Na tensão transfigurada de sua linguagem, as coisas reais e acontecidas tendem a se transformar em mito, e o sertão... Continuar Lendo
Em “romance negro e outros contos”, um dos personagens de Rubem Fonseca faz a seguinte afirmação: “O escritor {…} quando não consegue mais escrever, comparece a congressos, instiga os... Continuar Lendo
A estrada é longa e o asfalto é largo. 120 kilômetros por hora. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. As sanfonas de Domiguinhos e de Sivuca (foto)... Continuar Lendo