João Pessoa, 15 de janeiro de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Consultando, lendo e anotando o livro Cartas que falam: ensaios sobre epistolografia (Belo Horizonte: Relicário, 2023), de Leandro Garcia Rodrigues, atenho-me ao capítulo, “José Américo de Almeida e seu tributo a... Continuar Lendo
Se você é candidato ou candidata à próxima vaga da APL – Academia Paraibana de Letras -, por gentileza, não me peça o voto. Seu pedido certamente vai... Continuar Lendo
Sou leitor de dicionários. Tenho fascinação, em particular, pelos dicionários de literatura, sobretudo, quando se atêm a determinados autores de minha íntima eleição. Não me refiro, no entanto,... Continuar Lendo
Há séculos de de dor na minha pele. Minha pele é como qualquer pele, tem cor. A cor da noite que completa o dia. A cor da poesia, onde... Continuar Lendo
Alguém já disse que a memória é a imaginação deformada. Se é assim, posso pensar que a imaginação poderia ser uma memória distorcida. Aliás, tais categorias da mente humana,... Continuar Lendo
Sou um homem simples, comum, em paz com a prática dos atos ordinários da vida. Não me digo casado, cotidiano e tributável, porque não me vejo à altura da... Continuar Lendo
Toda cidade deve ter seu memorial. Não carece de ser um prédio de luxo, nem muito espaçoso, suntuoso, majestoso ou coisa que o valha. Uma casa, uma casinha... Continuar Lendo
Acabo de arrumar a estante das antologias de poesia brasileira. Não coloco ali as antologias paraibanas, pois reservo outro espaço para elas, dentro da categoria de assuntos e... Continuar Lendo
Passei a tarde de ontem lendo Gonzaga Rodrigues. Não o cronista que já se cristalizou, entre seus pares, senhor de estilo próprio, tocado pela melodia poética no mensurar a... Continuar Lendo
Em breve artigo para o jornal A União, publicado em meados dos anos 70 do século passado, Osias Gomes me juntava a nomes já consagrados da poesia contemporânea da... Continuar Lendo
Vez em quando gosto de rastrear meu arquivo de cartas. Houve um tempo de cartas, e, nesse tempo de cartas, a experiência viva da correspondência, com todo o repertório... Continuar Lendo
Talvez o poema não possua uma música própria dentro do arranjo das palavras e da norma dos versos. Uma música que se instale, paradoxalmente, na clareira acústica do silêncio,... Continuar Lendo
Mesa de bar é poesia. “Quem não vive para servir não serve para viver”. Eis um aforisma de cariz filosófico, colhido, ao acaso, numa mesa de bar. A propósito,... Continuar Lendo
Acabo de ler A noite em que prolongamos o sol (São Paulo: Primata, 2022), coletânea de poemas de Dione Barreto (foto), paraibana radicada em São Paulo, e colho e... Continuar Lendo
Penso que todo poema é histórico, político e social. Mesmo o poema lírico. Em “Lírica e sociedade”, Adorno nos ensina isto. Circunstâncias extraliterárias, portanto, condicionam a sua fatura,... Continuar Lendo