João Pessoa, 02 de março de 2025 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Comprei na “Livraria do Luiz” uma edição capa dura do livro “Infância” de Graciliano do Ramos – por apenas dez reais. Não parece um preço justo até para haver... Continuar Lendo
Nada é mais desolador hoje do que ir à procura do Zé Pereira, não porque hoje é sábado, mas porque se dá por nenhum, por nada que não se... Continuar Lendo
O acadêmico Hildeberto Barbosa já havia alertado – “não me peçam votos para eleições na APL” HB enxergou longe. Eu não queria escrever sobre a imortalidade, nem publicar meu... Continuar Lendo
Em condições outras, a felicidade de Hermann Hesse, não seria certamente a sobrevivência que arrasta a (des)culpa, de Seu Ninguém. Ninguém é comum, talvez, uma ilusão imóvel ou uma... Continuar Lendo
O arquiteto Louis Kahn (foto) disse que um tijolo tinha vontade própria. Eu achei incrível. Vontade própria não é para qualquer um. E tem o bando que só come... Continuar Lendo
A novidade é que uma mulher de 27 anos matou o marido com uma só facada, na cidade de São José da Lagoa Tapada, no Sertão da Paraíba. Essa... Continuar Lendo
Eu só acredito numa Branca de Neve que acorde o Príncipe e não o contrário. As mulheres não dormem, são filhas do Sol, do clube da luta e ninguém... Continuar Lendo
Tudo é para ontem. E ontem não existe mais, porque hoje é sábado. Eu traço o caminho que vai dar no sol. Já não tenho mais pressa e nenhuma... Continuar Lendo
Não adianta cortar caminho, nem pensar que é tão simples como alugar uma casa – não, a morte não existe a prestação. A morte é a confirmação e nós... Continuar Lendo
Querendo sentir bater o coração fora do peito, mas ele está na cabeça, feito o tempo que bate na porta, avisando que amanhã será segunda-feira, dia de branco. Já... Continuar Lendo
Sinal fechado. O tempo não para. Como pode uma música de Cazuza identificar tão bem a miséria brasileira – e não é a canção “Brasil”, em que o compositor pede... Continuar Lendo
Entrei numa lanchonete, mas não ouvi a canção do Roberto, nem tomei o sorvete da canção “Baby” de Caetano. Enquanto tomava o café num copo americano, pensei “Quero uma... Continuar Lendo
A vida é um sacrifício. Já paguei tantos boletos, tantas desilusões. Eu já vivi tanto, que já posso pensar na viagem, na passagem, que todos têm que fazer um... Continuar Lendo
Nunca mais tinha escrito um texto com meu filho Vítor. Fiz muitos, quando ele nasceu, ele menino, Vítor e Pé de Feijão, Vítor Penseiro, O Halloween de Vítor – era... Continuar Lendo
Quando eu nasci, minha mãe já não queria ter mais filhos e meu pai sabia disso – acho que eles estavam na fase dos 40 anos – nem filho,... Continuar Lendo