João Pessoa, 21 de abril de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Tá tudo bem. É melhor dizer assim. Vai ficar tudo bem – ouvi essa frase a vida inteira. É a frase mais repetida entre os personagens da série “Nem... Continuar Lendo
Fui encontrar a Noiva de Corinto, em “Memórias de Adriano” página 160. Lá, ela é apenas figurante, longe de Goeth, dos mistérios do gótico e do horror. A escritora... Continuar Lendo
Ainda hoje se escutam os berros dos leprosos gritando em coro, ao verem Jesus, em uma aldeia da Galileia. Eram dez, ao todo. O que chama à atenção é... Continuar Lendo
Na entrevista que fiz para o MaisPB da semana passada, com Edson Cordeiro, que vai lançar novo disco em 2024, “Bolero do Cordeiro”, (nas plataformas) conversamos sobre o primeiro single, lançado em... Continuar Lendo
Então, vamos lá. O professor Alexandre Belo, que era belo mesmo, sabia mais do mundo do que a si mesmo, da condição da palavra livre, estrita, fora de medida, ... Continuar Lendo
faz horas que estou tentando escrever o texto de hoje. tentei até desenhá-lo numa folha qualquer, algo como desvirginar a geografia de um compasso, dois pra lá, dois pra... Continuar Lendo
Tenho visto muitos escravizados brancos nas ruas, mas dizem que ainda há fazendas escondidas no Brasil com escravos negros, não acorrentados imagino, mas escravos. Ser escravizado já é uma corrente. Somos todos da mesma Caverna de... Continuar Lendo
Tinha ido gravar um vídeo – ontem, (8/12) Dia de Iemanjá, e institui a Lagoa, o lugar para o projeto que estou fazendo com imagens da cidade destruída e... Continuar Lendo
Da varanda, escutei um baque. Não era o animal social. Logo vi a gata Cinza correndo atrás de uma coruja, que não parecia conter medos. O olho sensacional, hipnotizante... Continuar Lendo
Escrever, fazer amor, dizer coisas no ouvido, a frase que não disse antes, mais adiante, durante, feito um longo poema, que os corpos declamam e não pode ser algo ensaiado, que... Continuar Lendo
Pessoa adorável, nossa vizinha Tonha está na luta contra o câncer. Tonha está careca. Ela não se importa. Sem cabelo, não usa lenço, sem choro nem vela. Não sei... Continuar Lendo
Meu coração é uma delicadeza de memórias tecidas na afetividade, no amor, no bim bom de suas batidas. Digo isso porque aprendi com minha mãe exatamente o contrário: –... Continuar Lendo
Não existe mais o “Itinerário Lírico da Cidade de João Pessoa”, escrito por Jomar Morais Souto, publicado em 1962, um livro que é um desenho amoroso. Sequer, sequelas. Talvez, acácias, nunca mais carícias. É muito... Continuar Lendo
Meu primeiro encontro com ela foi em 1977. Era uma menina linda, de 4 anos. Fiquei apaixonado, de modo que não limitei os afetos, até formar o que se... Continuar Lendo
Coragem. Onde andará meu cão Dorival, tão bonito, caramelo e olhos verdes. Um dia ele sumiu e reencontramos um cachorro apaixonado por uma cadela chamada Pretinha, que vivia no... Continuar Lendo