João Pessoa, 12 de maio de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Pessoa adorável, nossa vizinha Tonha está na luta contra o câncer. Tonha está careca. Ela não se importa. Sem cabelo, não usa lenço, sem choro nem vela. Não sei... Continuar Lendo
Meu coração é uma delicadeza de memórias tecidas na afetividade, no amor, no bim bom de suas batidas. Digo isso porque aprendi com minha mãe exatamente o contrário: –... Continuar Lendo
Não existe mais o “Itinerário Lírico da Cidade de João Pessoa”, escrito por Jomar Morais Souto, publicado em 1962, um livro que é um desenho amoroso. Sequer, sequelas. Talvez, acácias, nunca mais carícias. É muito... Continuar Lendo
Meu primeiro encontro com ela foi em 1977. Era uma menina linda, de 4 anos. Fiquei apaixonado, de modo que não limitei os afetos, até formar o que se... Continuar Lendo
Coragem. Onde andará meu cão Dorival, tão bonito, caramelo e olhos verdes. Um dia ele sumiu e reencontramos um cachorro apaixonado por uma cadela chamada Pretinha, que vivia no... Continuar Lendo
Pode ou deve haver um modo que explique tantas perguntas, nessa desorganização e desassossego de cada um. A pessoa chega pra mim e diz: “porque você não pinta seu... Continuar Lendo
Que desígnio é este? Que artista é esse, o Roberto Carlos? Desde a primeira vez que o vi, acho que no Ginásio Almeidão, na década de 70, fiquei besta, me sentido tomado... Continuar Lendo
No elevador, ouvi algo assim: “mulher, a gente tem que se acostumar com a dor”, a frase veio do diálogo entre duas mulheres, que trabalham de fardas, no setor... Continuar Lendo
FIM O certo é ser gente inteligente e botar quente. Não tem boquinha. Ou vai, ou estanca. A atriz e escritora Fernanda Torres é do clã de Albert Camus.... Continuar Lendo
Houve um tempo, ah se houve, em que os sambas eram bem construídos, lindos, primorosos, por compositores como Noel Rosa, Cartola, Elton Medeiros, Zé Keti, Lupicínio Rodrigues e Monarco. Paulinho da Viola está... Continuar Lendo
Um dia destes, conversei com um atirador de facas. Fazia muito calor no centro da cidade, e ele me convidava para sentar à mesa, em que almoçava. Eu tinha... Continuar Lendo
As Genis se multiplicam. São Dorotéias, Martycleides, Julientas e Dulcimares. Fui ao brechó do Fábio Araújo, em frente ao Pavilhão do Chá, e vi que aumentou o número de... Continuar Lendo
Não posso, nessa altura da vida, deixar de lembrar de fazer a barba. É muito chato, e não tenho quem faça por mim – quem não tem tu, vai... Continuar Lendo
Estou longe e perto. Não se perca de mim. Às vezes vagalume, mas só na hora que apago a luz. Me chama pra dar uma e adora o bis.... Continuar Lendo
(para a professora Zarinha) Carlos Drummond de Andrade é, sem dúvida, o maior poeta brasileiro. Não tem outro. Temos Manuel Bandeira, Augusto dos Anjos, Haroldo Campos, Ferreira Gular, João... Continuar Lendo