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Jornalista paraibano, sertanejo que migrou para a capital em 1975. Começou a carreira no final da década de 70 escrevendo no Jornal O Norte, depois O Momento e Correio da Paraíba. Trabalha da redação de comunicação do TJPB e mantém uma coluna aos domingos no jornal A União. Vive cercado de livros, filmes e discos. É casado com a chef Francis Córdula e pai de Vítor. E-mail: [email protected]
Quando hoje olho o Instagram, que não esconde a tragédia brasileira, com as maiores virulências a afundar-se longe do esplendor da vida, não me espanto mais. O brasileiro precisa... Continuar Lendo
Nada é por acaso. Talvez uma reação comum, quando apresentamos uma interpretação de algum texto e lá vem a pergunta: “mas será que você pensou mesmo nisso?”. Acho estranho,... Continuar Lendo
(Em memória de Dona Miriam) Olhando para Ângela Bezerra, a gente vê o coração nos olhos. É como olhar onde floria o abacateiro ou olhar para a ribalta. Ângela... Continuar Lendo
Daqui a três anos, será o centenário do pintor Di Cavalcanti. Esses dias, andei lendo textos de Elizabeth Di Cavalcanti, sobre seu pai. Ele era filho único, mas aproveitou... Continuar Lendo
Eu não tenho à mão nenhuma pedra para jogar em ninguém. Não tenho mesmo e acho selvagem, quem diz horrores dos outros. Também acho exemplar cultivar amizades, para poder... Continuar Lendo
Na quinta-feira de noite, o telefone tocou: era a poetisa Irene Dias, tantos dias da minha vida com Irene, desde seus poemas eróticos, até seus romances e gargalhadas sem... Continuar Lendo
O amigo Marcelo Jardelino, liga em prantos. Eu não conseguia entender o que ele falava. Chorava compulsivamente. Eu estava no mercado comprando frutas e procurei um tamborete, para sentar... Continuar Lendo
Ilustrando a vida, Maria Bethânia arrepia e provoca descobertas ao longo dos 100 minutos do filme “Maria – Ninguém Sabe Quem Sou Eu”, do jornalista e roteirista Carlos Jardim. ... Continuar Lendo
Abrir os olhos, cega, abrir a janela, cega, maldades, cega. Sou cego, não caolho. Estou cego de tanto ver horrores e só enxergo bem na luz do computador. A... Continuar Lendo
Eu pensava que meu coração era marinheiro, poderia viver em alto-mar (foto), mas na maré das batidas, ondas altas, tenho percebido que meu coração está exilado. Eu gosto muito... Continuar Lendo
O cidadão brasileiro Chico Buarque de Holanda está entre nós. A estreia nacional da turnê “Que Tal Um Samba?” aconteceu ontem no Teatro Pedra do Reino e hoje tem... Continuar Lendo
Poesia não enche barriga, mas serve-me bem ao cérebro. Degusto Drummond, Cecília, Augusto, Clarice e João Cabral de Melo Neto. Posso ficar aqui, num canto com um prato, jamais... Continuar Lendo
Bom dia, criaturas da discórdia. Persiste à nossa volta o erro de confundir amizade com liberdade. É um paradoxo? É não, é uma mistura de falta de educação com... Continuar Lendo
JoMARd – Todas as sextas-feiras vamos publicar aqui na coluna do K os “Atentados Poéticos” do mestre Jomar Muniz de Brito, filho da pernambucana Maria Celeste Amorim Silva e... Continuar Lendo
Eu não sou machista. A vida não é brincadeira, é devoração pura, já disse Oswald de Andrade, que era, dizem, um irreprimível e tirava onda com a sexualidade de... Continuar Lendo