João Pessoa, 04 de junho de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Quando ouvi Claudette Soares cantando “A Bossa Nova é Foda”, de Caetano Veloso, lembrei de uma crônica de Rubem Braga “A mulher que ia navegar”, uma cena luminosa, de... Continuar Lendo
O ciúme é uma coisa doida. Sai do controle. Entra no celular feito um Hacker, nunca um haikai. Com o tempo, vai ficando pior. Eu não digo nada. Seu Oscar Costa, o... Continuar Lendo
Domingo passado fui comprar a Folha de São Paulo, na mesma banca, em frente do mar e do Mercado de Peixes de Tambaú, como quem procura um Silabário, para... Continuar Lendo
Quis ver no cinema “A Suspeita”, de Pedro Peregrino, produzido pela atriz Gloria Pires, que vive a personagem de um policial civil, diagnosticada com Alzheimer e que vira suspeita... Continuar Lendo
Em agosto próximo, o cartunista Angeli, fará 66 anos. Em abril passado ele foi diagnosticado com “Afasia”, uma doença, cujo nome estranho é dado a toda e qualquer alteração de linguagem, afetando... Continuar Lendo
Absoluto na sua arte, todo sábado quando a tarde morre, escuto de longe, uma anunciação que lembra os shows de Roberto Carlos. O locutor diz exatamente o que é... Continuar Lendo
Em 1990, o jornalista e escritor Sitônio Pinto escreveu sobre uma casa, que ia vagar numa ladeira que descia para as sombras. O texto “Vagas Referências” do livro “Deliciosos”... Continuar Lendo
Nas minhas andanças aluadas de menino, eu sendo conduzido pela lua, principalmente nas noites de São João, quando o céu do sertão ficava mais azul e eu pensava que... Continuar Lendo
Danuza Leão está morta. Partiu ontem. Não preciso dizer que ela foi modelo, jornalista e escritora. Sequer que estava com 88 anos, já que se diz muito hoje, que... Continuar Lendo
(Fotos Thereza Eugênia) Entrou no palco do VivoRio cantando “Um índio”, do irmão Caetano Veloso. A plateia foi ao delírio. Maria Bethânia canta em celebração ao documentário “Fevereiros”, de... Continuar Lendo
A vida é áspera e bonita. Vida, que nem todos tem o mesmo norte, certamente a mesma escada, o corredor, cada um com sua dor. Um amigo que se... Continuar Lendo
Foi meu pai quem me apresentou a obra de Graciliano Ramos, (1892-1953) o mais importante ficcionista do Modernismo Brasileiro. Meu pai já tinha lido Vidas Secas, na década de 1960.... Continuar Lendo
Exulto com a boa-nova os 70 anos do jornalista Abelardo Jurema, neste domingo de sol. A primeira vez que o vi foi na Academia Paraibana de Letras, há mais... Continuar Lendo
Eis a cidade, toda escorchada, com casas e prédios em ruínas. Eis o menino, o mendigo e o malabarista boliviano no sinal da Rua Rodrigues de Aquino, que já foi mais pacata, quando era Rua da... Continuar Lendo
Abrimos espaço na coluna desta quinta-feira, para publicar o texto de Emília Maria Santos Nóbrega Coutinho, que recebeu a carteira da OAB/PB esta semana e escreveu esse belo texto... Continuar Lendo