João Pessoa, 16 de julho de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Vem ver a lua. Vem ouvir Villa-Lobos comigo. Vem caminhar sem mapa pelas amabilidades que construímos “e que o fazemos somente ao caminhar por elas”, como escreveu o escritor... Continuar Lendo
Vastas vezes, nos mais diferentes lugares, nas mais diversas circunstâncias e nos mais singulares abraços, eu estive com Heitor Cabral. Ele era um homem inevitável. Heitor morreu na terça-feira... Continuar Lendo
“A parte mais durável de mim são os ossos e a mais dura também”, quem disse isso foi o poeta do espanto, Ferreira Gullar, (foto) em “Reflexão Sobre o... Continuar Lendo
Era uma vez Tistu, o menino do dedo verde. Eu já era um garoto, quando li o livro “O Menino do Dedo Verde” (1957), de Maurice Druon (1918/2009) que... Continuar Lendo
Perdemos nosso câmera, Ozildo Paulino (da Comunicação do TJPB) Lutava contra a Covid. Era um irmão da terra. Ozildo partiu completamente só, na nudez do sábado passado, impetuosamente anunciado.... Continuar Lendo
Neste domingo festejaremos com abraços, os vinte anos de Vítor. O filho único. Às vezes penso como nos dói esse tempo em que já se perderam tantos filhos, tantos... Continuar Lendo
Lutar, remar, arcar, afrontar, arrostar sem dificuldades e não ficar parado. Mais 300 mil mortes? Desliga a Tv. Nada a ver. Detona os pancadões. Usa imobilizador de pimenta. Emaranhar-se,... Continuar Lendo
Entrei “No Caminho de Swann” e, na página 15, Proust olhou para mim e disse: “beija-me ainda outra vez”. Besame, besame mucho, please. Voltei a ler Marcel Proust? Nunca... Continuar Lendo
Faz muito tempo que li “O Retrato de Dorian Gray” (1891), de Oscar Wilde, (foto) e mais tempo ainda que não olho meu outro retrato no espelho, que envelheceu... Continuar Lendo
Carmen e José Esses tempos de pandemia são tempos terríveis. Eu não aguento mais. Receber a notícia da morte de Carmen Teixeira, me deixou sem ânimo. O que ainda... Continuar Lendo
Não havia um berço para onde iam todos os bebés que nasciam naquela casa em várias gerações. Aquela casa que eu digo, a casa amarela da esquina, era onde... Continuar Lendo
Eu escutava meu pai dizer: “fiquei para não viver” e vivia, se adiantava na lida. Acho que os livros o salvaram. Quantas vezes tentamos falar sobre isso? Se virarmos... Continuar Lendo
Permitam-me a ênfase. Permitam que eu escreva como era antes. Como era antes? Às vezes não sabia o que eu ia escrever. Outra vezes, tinha só o título. Permitam-me... Continuar Lendo
Eu queria homenagear as mulheres, mas elas mesmas não aguentam – mês da mulher, dia da mulher. Elas não precisam disso. Já faz uns dias que parei meu carro... Continuar Lendo
Eu entrei na tela do computador e fui até a Argentina passear na Recoleta, a procura da alma de Borges, até que esbarro em Beatriz Sarlo, uma das intelectuais... Continuar Lendo