Em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádios, Queiroz avaliou que sem tomar uma posição, Romero tem desagrado os principais grupos políticos na Rainha da Borborema.“Eu acho que essa discussão já deu. E ela não é boa para Romero. Eu acho que Romero está conseguindo desagradar os dois campos: o que ele é parte mais umbilical, que é o grupo Cunha Lima, e o governador João Azevêdo (PSB)”, sentenciou Sérgio.

Além disso, segundo Sérgio Queiroz, a indecisão de Romero também acabou prejudicando a oposição que esperou contar com o ex-prefeito para o pleito. “A oposição está ali, meio parada né. Atrasou os processos do governador, imobilizou todo mundo. Eu começo a achar que isso é golpe de jiu-jitsu”, ironizou.

Diante do vácuo, Queiroz aposta em espaços para o crescimento de uma candidatura do seu partido, o Novo, na cidade. Recentemente, ele se reuniu com o empresário Artur Bolinha (Novo) no sentido de convencê-lo a concorrer o pleito.

“Coloquei a bola na mão dele e disse: vamos simbora (sic)  Arthur, vamos ocupar esse espaço, esse vácuo. A direita está sem representação e Bolinha representa esse cenário de renovação”, argumentou.

Veja vídeo 

Roberto Targino – MaisPB

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O restaurante foi multado e advertido pelo lançamento de resíduos líquidos em desacordo com as exigências legais. Além disso, o estabelecimento foi embargado até que realize as regularizações junto aos órgãos ambientais competentes.

A empresa também foi notificada para remover qualquer ligação ou tubulação que vincule o esgoto à rede de galerias pluviais em até 15 dias. O não cumprimento da decisão poderá acarretar em outras sanções administrativas e penais previstas em lei.

A Operação Praias Limpas é uma ação conjunta realizada pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Secretaria Municipal de Infraestrutura de João Pessoa (Seinfra) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente de João Pessoa (Semam) e tem como objetivo identificar lançamentos irregulares de esgoto, despejos de resíduos no mar e ligações clandestinas.

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No total, os suspeitos podem pegar uma pena de até 14 anos de prisão. Eles vão responder pelos crimes de desabamento ou desmoronamento, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem; por ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem; e por lesão corporal seguida de morte.

O caso

O evento era organizado pelo cantor Gustavo Sagaiz, que se apresentava na hora do acidente. Nas redes sociais, ele responsabilizou a empresa dona do local pelo evento.

“Só queria deixar claro, inicialmente, que não foi a estrutura do palco que caiu… A estrutura de palco salvou as vidas que lá estavam… O que caiu foi o teto da casa de show. Todos nós queremos a posição da casa de show! Minha família e todos meus amigos estavam lá”, disse o cantor Gustavo Sagaiz, que levava o nome do evento, “Vibe do Sagaiz”.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e socorreu às vítimas para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. Eles sofreram ferimentos como fraturas e machucados.

Ao Portal MaisPB, o comandante-geral, afirmou que a casa de shows não possuía licença para operar no evento deste domingo, pois “estava irregular com as normas de prevenção e combate a incêndio”. Por isso, será instaurado um inquérito administrativo pelo Corpo de Bombeiros, e os responsáveis pelo estabelecimento vão enfrentar consequência cíveis e criminais pelas vítimas.

“Fizemos a interdição do espaço físico, a aplicação de multa e a notificação também. Repassamos as informações para os órgãos, como Prefeitura Municipal e Ministério Público, para exatamente tomarem as medidas de cada órgão”, disse. “Para aquele evento especificamente, não constava licença nossa, do Corpo de Bombeiros”, completou Cel. Araújo.

Morte causada pelo acidente

Isabela Toscano Lira, uma das vítimas do desabamento da estrutura da casa de shows Up Garden, no bairro Portal do Sol, faleceu no dia 10 de maio. Ela havia tido alta, mas voltou a passar mal na noite do dia 9, sendo levada pelo Samu ao Hospital de Trauma e Emergência de João Pessoa.

O chefe do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa(Numol-JP), o médico legista Flávio Fabres, revelou que a vítima morreu em decorrência de trombos embolismo pulmonar. “Durante autópsia foi visto que tinha um grande coágulo destruindo as vias de saída do coração, que foram responsáveis pela morte dela”, explicou.

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A paralização foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Previdência e Trabalho do Estado da Paraíba (SindsprevPB) e impacta tanto os serviços presenciais nas agências quanto os realizados remotamente.

A greve pode comprometer serviços essenciais, como a análise e concessão de benefícios, aposentadoria, pensões, salário maternidade, auxílio reclusão, Benefício de Prestação Continuada (BPC), reabilitação profissional, acerto de cadastro, atendimentos presenciais (exceto perícia médica) e análise dos recursos e revisões.

O movimento ocorre após várias rodadas de negociação entre os sindicatos e o Governo Federal, que não resultaram em um acordo satisfatório para a categoria.

Segundo o SindsprevPB, foi instalado um comando de greve para coordenar as ações e organizar as reivindicações dos servidores.  Neste primeiro dia de paralisação das atividades, os servidores vão fazer uma mobilização a partir das 8h em frente à Gerência Executiva do INSS em João Pessoa, que fica localizada à Rua Barão do Abiai, Centro.

Desde sexta-feira (12), a diretoria do Sindicato e o comando de greve está percorrendo as agências da previdência social (APS) em todo Estado para sensibilizar os trabalhadores a aderirem ao movimento.

De acordo com Sérgio Fonseca, diretor do SindsprevPB e do comando de greve, o movimento visa pressionar por melhorias não apenas salariais, mas também das condições de trabalho, diante das mudanças propostas pela Instrução Normativa 24 (IN24), que podem impactar negativamente a gestão e desempenho dos servidores.

“Queremos valorização dos servidores e condições de trabalho para atender mais e melhor à população. A nossas agências da previdência social estão sem condições de trabalho, sem equipamentos, sem mobiliário. Por isso, estamos iniciando esse movimento”, disse Sérgio Fonseca.

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Gilson da Cruz foi encontrado pelos investigadores da Paraíba junto com a Polícia Militar de Pernambuco em Brejo de Madre de Deus (PE). Ele foi trazido para a Paraíba e a Polícia Civil está dando continuidade às investigações, de forma mais detalhada, sobre as motivações do crime.

“Agora faremos a condução de Gilson para a lavratura do ato de prisão e daremos cumprimento ao ato de prisão preventiva”, destacou o delegado Sávio Siqueira.

O empresário é apontado como assassino de Maria Vitória dos Santos. Ainda no domingo, a Polícia Civil conseguiu localizar o paradeiro do suspeito. Ele estava em Caruaru, mas saiu daquela cidade antes da chegada do Grupo Tático Especial (GTE) de Monteiro.

Mais cedo, em entrevista ao Portal MaisPB, o delegado Sávio Siqueira informou que o suspeito tinha em seu histórico casos de violência contra mulher, inclusive a uma filha.

O crime 

Uma adolescente de 15 anos foi assassinada a tiros neste domingo (14) no município de Monteiro, no Cariri paraibano. O crime é atribuído ao namorado da vítima, Gilson da Cruz, de 56 anos.

Maria Vitória dos Santos estava bebendo com o suspeito quando ocorreu uma discussão entre os dois. Gilson da Cruz então atirou contra a garota, que faleceu ainda no local.

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A determinação atende ao pedido de uma ala do partido que contesta o movimento para que a legenda apoie a candidatura do deputado estadual Luciano Cartaxo (PT). O apoio seria definido em reunião marcada para noite desta segunda.

Parte da sigla é contrária à aliança e defende que o partido mantenha a pré-candidatura de Celso Batista à PMJP. Em contato com a reportagem, a presidente do PSOL em João Pessoa, Aurea Augusta, disse que ainda não foi notificada da decisão.

Na decisão, Silva Brito determinou que “o Diretório Municipal do PSOL, no prazo de 72H (setenta e duas horas), convoque Plenária, na forma requerida pelos autores, de modo a assegurar a toda a coletividade de filiados a se manifestarem e defenderem seus pontos de vista em relação à decisão do Partido concernente ao lançamento, ou não, de candidatura própria para o pleito municipal que se avizinha, devendo, ainda, o Diretório Municipal, ora demandado, abster-se de colocar em votação e deliberação os pontos 2 e 3 da pauta designada para a Reunião agendada para hoje, às 19h00min, quais sejam, deliberação quanto à manutenção da pré-candidatura ou coligação com outro partido (ponto 2) e convenções (ponto 3), sob pena de responsabilidade e desobediência”.

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O poste da rede de alta tensão e que estava com o um transformador caiu sob o veículo de transportar passageiros. Ninguém ficou ferido.

Assustadas, as pessoas ficaram no ônibus até chegar a chegada do socorro do Corpo de Bombeiros. Ainda não foi revelado o que tenha provocado o acidente.

Técnicos da Energisa (Concessionária de Energia) foram acionados para instalar um novo poste e restabelecer a rede elétrica. A faixa da direita foi bloqueada para a realização dos serviços.

Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) afirmou que as causas do acidente estão sendo apuradas.

“As circunstâncias do acidente ainda estão sendo apuradas. Felizmente, não houve vítimas. Mais detalhes serão divulgados assim que tivermos novas informações”,  diz trecho da nota.

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O Procon-JP vai analisar as notas fiscais e comparar com os preços coletados nas pesquisas comparativas realizadas nas semanas anteriores. “Como o aumento da Petrobras está em vigor desde o último dia 9 e alguns postos começaram a vender a gasolina com reajuste já na quarta-feira passada, um dia depois, estamos averiguando se a comercialização nas bombas é de estoque antigo”, explica o secretário Rougger Guerra.

O último levantamento de preços do Procon-JP para combustíveis foi realizado no dia 10 de julho em 106 postos da Capital e registrou que os preços do litro da gasolina comum para pagamento à vista estavam oscilando entre R$ 5,730 e R$ 6,090.

Coleta antecipada – O Procon-JP vai antecipar a coleta da pesquisa de preço dos combustíveis para esta terça-feira, 16, para continuar verificando se os índices de reajuste estão chegando de forma correta ao consumidor, que é de cerca de R$ 0,20. “Estamos atentos aos preços praticados no mercado de combustíveis e agiremos com o rigor da lei para punir quem aplicar aumento extemporâneo e/ou abusivo”, esclarece o titular do Procon-JP.

Gás de cozinha – O gás de cozinha também sofreu reajuste oficial no último dia 9, em torno de R$ 3. Também para monitorar o mercado desse produto, a Secretaria está realizando pesquisa comparativa esta semana. “O gás de cozinha é outro produto que monitoramos através dos levantamentos de preços, com coletas mensais. Caso seja detectado que está havendo aumento indevido nos preços do botijão de 13 quilos do produto, autuaremos a empresa no ato”, pontua Rougger Guerra.

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“No Canadá, que é o seguinte, a residência médica é financiada pelo sistema público. Aí o que o pessoal lá faz? Eu preciso de quê? Preciso de obstetra e pediatra? Então as bolsas são para obstetra e pediatra. Você quer formar dermatologista, por exemplo? Quer, mas não vai ter a bolsa que vai ter para obstetra e pediatra, porque meu canal de formação, o meu sistema público precisa disso. Então essa inteligência, nós temos que trazer um modelo que já é gestão baseada em evidência”, destacou Bruno Leandro.

Médicos paraibanos reagiram à defesa feita pelo presidente do CRM-PB. Em grupos, os profissionais dizem que “o controle estatal na liberação de bolsas para residência não só é perigoso como deveria ser banido”. Outro disse que “quem defende isso não vive no país ou possui interesses escusos e pessoais”.

Um dos profissionais destacou também que “o controle de bolsas desvirtua o propósito da residência médica e é endereçado para substituir a força de trabalho onde o governo tem interesse. Essa escolha é baseada na vontade e interesse político do estado”. Outra profissional, em um grupo de debates nacional, diz que não se pode “jamais compactuar com isso, e quem o faz age de má fé ou demonstra uma completa ignorância do significado da residência médica”.

Os médicos temem que o controle estatal na liberação das bolsas seja utilizado de forma política para manobras. “Jamais o médico que pleiteia uma especialização deverá ser tratado como massa de manobra política ou econômico-financeira de um país. Quem defende algo assim se mostra a favor de uma socialização da medicina, embora utilize um discurso que mascara suas reais intenções, fingindo-se de bem intencionado, disse um dos profissionais da Medicina na Paraíba.

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